A Sabedoria ao Dizer Não em Relacionamentos

A SABEDORIA AO DIZER NÃO EM RELACIONAMENTOS.

 

Algumas pessoas, quando se separam, além do um mal-estar que isso possa representar, sentem o que poderíamos chamar de: “A sabedoria do não”.

 

É possível que não tenham uma clareza absoluta sobre o que esperam e querem do amor, mas sabem o que não querem e não estão dispostas a tolerar mais por uma segunda vez.

 

Com o tempo, quando a vivência do “não mais” se instala e se torna consciente, funciona como se fosse um antivírus de contra relacionamentos maléficos.

 

O que você não gostaria de repetir em uma próxima relação?

 

Por exemplo: Não quero uma pessoa extremamente econômica, tipo aquela pessoa que tem u terno lindo, de grife e nunca usa guardando-o para uma ocasião especial. Um belo dia morre e é enterrado com ele…

 

Outro que, certamente, você não vai mais querer é uma pessoa ciumenta e que tente tirar a sua liberdade. Não quero alguém que me desrespeite; não quero alguém que não seja carinhoso ou viver em abstinência sexual. Não quero um companheiro chato; não quero alguém que esqueça a data do meu aniversário e das datas importantes do nosso relacionamento. Não quero alguém que não me queira inteiramente ou que seja infiel, etc.

 

O que você não seria capaz de suportar novamente em um relacionamento tendo como base a sua vida com outras pessoas?

 

Um mau relacionamento ou casamento faz aflorar nossas sensibilidades mais profundas que, provavelmente, antes de sofrê-las, não sabíamos que existiam ou, se sabíamos, acreditávamos que isso nunca iria acontecer conosco.

 

Aprenda com as experiências anteriores. Dê um tempo para si, para colocar as ideias em ordem, para colocar os seus sentimentos em ordem antes de se lançar à outra relação.

 

Que a sua próxima escolha afetiva seja fundamentada e pensada, e não guiada pelo medo de ficar sozinho ou pelo medo de encontrar com o seu ou sua ex acompanhado de outra pessoa e você sozinha.

 

Aqueles que erram pela segunda ou terceira vez fazem-no porque não decantaram nem incorporaram os “não quero isso” que faltaram em suas primeiras relações.